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 A quem interessa o aborto?

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Halmenara

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MensagemAssunto: A quem interessa o aborto?   A quem interessa o aborto? EmptySeg Jan 07, 2013 11:24 pm

Nesses dias, em outro fórum, um membro postou o vídeo abaixo, para mostrar quem era a autora de um outro determinado assunto sobre comportamento social. A bola da vez é a sra. Márcia Tiburi doutora em Filosofia e o mesmo comentou que ela seria uma "agregada" da Rede Globo. Como essa filósofa está engajada, já se sabe de antemão das suas intenções. O que não é admissível é uma jornalista tão tarimbada como a Marya Lydia não expor aos seus telespectadores quem está por trás desse movimento e suas reais intenções. Qual o grau de informação dessa jornalista, ou qual seu grau de cumplicidade para esconder tal realidade.

A quem interessa o aborto? Images?q=tbn:ANd9GcRWOj0FbYOlha1nGM2yfjR6lSZR-MkdyedTrLqXaDh-xpgm7U-vbw

Siga o link do Youtube, que esse vídeo não tem permissão para ser inserido (a informação que ele expõe só pode e deve ser vista no YouTube, pois fora dali ninguém merece, pelo jeito).

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vEs1W2JWBiE


Já está provado que a Consciência não depende do cérebro:





Dizem que não há um consenso de quando a vida passa realmente a existir, que o feto não tem consciência. Ora, isso é simples de se deduzir:

Espermatozóides: no momento do orgasmo masculino, o sêmen (que contém vários milhões de espermatozóides), é depositado no fundo da vagina. desses milhões, apenas algumas centenas conseguem chegar à extremidade externa da trompa, alguns minutos depois. Atingindo essa região, esses espermatozóides liberam enzimas que permitem dissolver a membrana externa do óvulo e penetrar neste.
Sobrevivente solitário de um exército de muitos milhões, o espermatozóide que fecunda o óvulo é altamente selecionado. Após a fecundação, a membrana externa do óvulo sofre uma transformação que impede a passagem de outros espermatozóides

Fonte: http://www.rodrigo.pro.br/agendadamamae/semanas/semana2.htm

Ou seja, já existe a “consciência” física da presença de um novo ser e não há como pular esse processo. O corpo detectou a presença de um novo ser e ele não tem como deduzir se esse corpo precisa agora, depois, ou bem depois de suas necessidades. Ele trabalha igual para todas as fases.

Ele não ignora fases.

Ele não irá esperar o feto se manifestar a ele conscientemente para servi-lo em suas necessidades! Ele não irá esperar o cérebro da mulher entrar em um debate televisivo ou acadêmico para saber se seu óvulo fecundado merece ou não prosseguir em vida.

Realmente, quem decide isso é o corpo da mulher.

Seria o mesmo que plantar uma semente de feijão e quando essa semente germinar, mostrar o embrião de algumas folhas, alguém perguntar que planta é essa e você falar que não sabe, porque ainda não deu flor e fruto que caracterizassem um pé de feijão!

Se querem preservar o corpo da gravidez, que não tenham relações com qualquer um, não façam folia fora de hora. Se engravidar, saiba que onde comem dois, também comem três. Se condição financeira ideal fosse preceito para engravidar e ter filhos bem criados a Cristiane Richthofen não teria assassinado seus pais.

O problema do aborto pode ser discutível diante de um dilema, mas o problema é descobrir de onde vem essa onda favorável a sua descriminalização em quaisquer cisrcubstâncias:

Citação :
A quem interessa a legalização do aborto?


Aborto e clonagem - ações comuns. Por quê?

Por Hermes Rodrigues Nery

Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são Fundações (que planejam e financiam ações) e organizações não governamentais (que executam), por interesses econômicos, políticos, demográficos e eugênicos. A pressão para a legalização do aborto faz parte de uma estratégia e existe por causa de ações que se originam fora do Brasil.

A legalização do aborto cria um ambiente onde é possível desenvolver a pesquisa com clonagem que produzirá resultados espetaculares na reengenharia da sociedade humana. Hoje, porém, são financiadas sem expectativa imediata de lucro, mas aparentemente uma meta poder. Esta relação do aborto com a clonagem somente existe, na mente dos grandes condutores das Fundações, como constatamos, por exemplo, o envolvimento da Fundação Rockefeller com a Biologia Molecular. De modo imediato, a legalização do aborto é desejada por ser o meio mais rápido e eficiente de controle populacional.

O ex-diretor do programa de controle populacional da USAID, nos anos 70, Reimert Ravenholt, dizia que com o orçamento disponibilizado pelo Congresso Americano à USAID, um montante que representou na época, o segundo maior programa de ajuda externa já promovido pelos Estados Unidos em toda a sua história, menor apenas do que o Plano Marshal, que reergueu economicamente a Europa depois da Segunda Guerra Mundial, era possível reduzir de modo significativo o crescimento populacional de qualquer país do terceiro mundo, em um período de cinco anos, utilizando métodos convencionais como a esterilização e em apenas dois anos se pudesse ser utilizado o aborto.

No final dos anos 70, quando os dirigentes deste plano perceberam que sua apresentação como um plano norte-americano de controle populacional começava a ser questionado pelos países do terceiro mundo, o magnata do Petróleo John Rockefeller III, juntamente com uma cientista social que então trabalhava na Fundação Ford, resolveu introduzir o conceito de emancipação da mulher e dos direitos sexuais e reprodutivos, para que se pudesse impor a mesma coisa sem que se despertassem mesmas reações.

Com isso, organizações como a Fundação Ford e Organizações Rockefeller passaram a financiar ativamente redes de OnGs feministas, o movimento homossexual, a educação sexual liberal, a dissidência dentro da Igreja Católica, através de organizações como Católicas pelo Direito de Decidir, e outras similares. Além da introdução destes novos conceitos dentro da Organização das Nações Unidas para pressionar Nações em desenvolvimento e, especialmente,da América Latina a legalizarem o aborto.

Prof. Hermes Rodrigues Nery é Secretário-Geral da Executiva Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, Coordenador ds Comissão Diocesana em Defesa da Vida (da Diocese de Taubaté) e Vereador, Presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí (SP).

Informações:

Movimento Nacional em Defesa da Vida - Brasil sem Aborto - O objetivo do movimento é defender a vida a partir da fecundação. Para isso reúne juristas, cientistas, professores e cidadãos que representam a sociedade civil, em manifestações pacíficas de natureza suprapartidária, supra-religioso, plural e democrático, focado na luta por uma agenda positiva, que discuti questões fundamentais do direito à vida plena.

Para difundir suas idéias e propostas para um universo cada vez maior, o movimento já conta com comitês Estaduais e a cada dia conquista novos integrantes, que vêm se organizando em caminhadas e eventos em todo Brasil, para chamar a atenção da população para implicações que podem acontecer se a legislação vigente for alterada.

Contato/Imprensa:
Geraldo Brito - Assessor de Comunicação - geraldo@porthia.com.br
Fonte: http://www.brasilmedicina.com.br/noticias/pgnoticias_det.asp?Codigo=1761&AreaSelect=3
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